Infelizmente algumas condições determinadas pela genética e fatores ambientais desencadeiam uma série de mudanças precoces no corpo. A reprodução acelerada das células causa tumores que podem ser benignos ou malignos. Atualmente existem algumas soluções, porém, o diagnóstico precoce é essencial na recuperação dos pacientes.
Veja também: 5 sintomas que podem indicar a falta de proteína no organismo
Os problemas mais recorrentes
Entre a população que se enquadra na faixa etária de 15 a 39 anos, determinados padrões de câncer costumam aparecer. Apesar dos riscos serem maiores a partir dos 40 anos, os cuidados devem ser os mesmos em relação aos jovens. O sequenciamento de DNA e exames de rotina ajudam a tentar entender quais as possibilidades, evitando a evolução de algum nódulo.
Da adolescência até o fim da idade adulta, os principais diagnósticos são:
- Câncer de mama.
- Câncer do colo do útero.
- Carcinomas: especialmente no sistema digestivo.
- Câncer de testículos e ovários.
- Câncer de tireoide.
- Tumor cerebral.
- Linfomas.
O levantamento feito pela BBC, em parceria com especialistas, mostrou que esses tipos de câncer afetam os adultos. Contudo, cabe fazer uma análise detalhada, já que nas crianças a leucemia e outros quadros ligados aos linfomas são frequentes, enquanto aqueles que se aproximam dos 40 anos, tendem a ter câncer de mama e tumores cerebrais.
Uma demanda na medicina
Um dos grandes desafios para obter estudos aprofundados e até abordagens práticas na medicina, é que grande parte dos médicos decide se especializar em idosos ou crianças, deixando de entender os casos gerais de pacientes intermediários. Sendo assim, até que a academia também tenha consciência de que queixas precoces também precisam receber atenção, as situações serão analisadas de forma empírica.
Poucos ainda têm o ou sabem da importância de se consultar periodicamente e verificar a probabilidade de desenvolver determinadas doenças, porque essa atitude pode salvar vidas.