Pilhas, remédios e mais: veja o que você nunca deve jogar no lixo comum

Pilhas, baterias, remédios vencidos e outros itens exigem descarte especial. Saiba por que não vão no lixo comum.



Separar o lixo parece uma tarefa simples, mas muitos objetos do dia a dia ainda acabam parando no lugar errado. O descarte inadequado de certos materiais pode causar danos ao meio ambiente, à saúde humana e até comprometer o funcionamento dos sistemas de coleta.

Mesmo assim, pilhas, medicamentos, lâmpadas, baterias e eletrônicos ainda são frequentemente descartados no lixo comum. O problema não está apenas no desperdício, mas também nos riscos invisíveis que esses resíduos oferecem quando não recebem o destino correto.

Itens que não devem ser jogados no lixo comum

Ter lixeiras para resíduos especiais reduz o impacto ambiental e promove mais responsabilidade. (Foto: toeytoey2530/Getty Images)

Pilhas e baterias estão entre os vilões mais comuns. Contêm metais pesados como mercúrio, chumbo e cádmio, que podem contaminar o solo e a água se forem parar em aterros sanitários. Por isso, devem ser levadas a pontos de coleta específicos, como mercados, bancos ou estabelecimentos com coletores próprios.

O mesmo vale para medicamentos vencidos ou sem uso. Jogá-los no lixo ou no vaso sanitário contamina o sistema hídrico e interfere no equilíbrio ambiental. Farmácias e drogarias costumam oferecer coletores específicos para esse tipo de resíduo, evitando impactos negativos na natureza.

Outros exemplos incluem lâmpadas fluorescentes, toners de impressora e eletrônicos antigos. Além de conterem substâncias tóxicas, muitos desses produtos têm componentes que podem ser reciclados. Dar a destinação correta significa preservar recursos e evitar contaminações desnecessárias.

A importância de ter lixeiras diferentes

Separar o lixo não se resume apenas a orgânico e reciclável. Ter diferentes tipos de lixeiras em casa pode ajudar a organizar melhor os resíduos e facilitar o descarte correto em cada situação. Uma pequena caixa para eletrônicos, um pote para pilhas e outro recipiente para medicamentos já fazem diferença no dia a dia.

Com isso, torna-se mais fácil levar os materiais ao ponto de coleta certo quando for o momento adequado. Além disso, essa prática contribui para educar outras pessoas da casa, inclusive crianças, sobre o valor do cuidado ambiental e da responsabilidade coletiva nas rotinas domésticas.

Por fim, separar o lixo corretamente é uma forma simples de fazer parte da solução. Ações cotidianas, como manter recipientes organizados, observar datas de coleta e evitar o descarte inadequado, mostram que cuidar do meio ambiente também começa dentro de casa — uma escolha que impacta toda a comunidade de forma duradoura.




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